terça-feira, 12 de agosto de 2014

Guerra em Gaza amplia clima de ódio e deixa democracia israelense em escombros


A ofensiva israelense à Faixa de Gaza deixou o enclave palestino em escombros e também causou danos inestimáveis à liberdade de expressão e à coexistência entre judeus e árabes dentro de Israel.

Em meio às tentativas de prolongar o cessar-fogo, intermediadas pelo Egito, já se pode fazer um balanço da destruição causada durante a chamada “Operação Margem Protetora”.

Em Gaza os estragos são visíveis: bairros inteiros transformaram-se em montanhas de escombros, cerca de 1.900 pessoas morreram e mais de 100 mil perderam suas casas.

Em Israel a destruição não é tão óbvia, mas sim permeia a sociedade e deixa o país, que se considera “a única democracia do Oriente Médio”, com sérios questionamentos sobre o futuro.

“Já não se pode mais levar crianças às manifestações pacifistas em Tel Aviv”, afirmou um manifestante, depois que ativistas de organizações pela paz foram espancados por gangues de extrema-direita no centro da maior cidade de Israel.

Para ler o texto completo de Guila Flint clique aqui

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