terça-feira, 12 de agosto de 2014

O custo do amor romântico


A maioria das pessoas que responderam à enquete da semana acredita que mesmo amando muito uma pessoa é possível se interessar por outra. Entretanto, muitos continuam idealizando o amor, e acreditam que ao encontrar a “pessoa certa'' nunca mais terão olhos para ninguém.
“Preciso encontrar um grande amor!” Esta afirmação é ouvida com frequência na nossa cultura. Acredita-se só ser possível estar bem vivendo uma relação amorosa. A partir do século 20, mais do que em qualquer outra época, o amor ganhou importância. As pessoas passaram a acreditar que sem viver um grande amor a vida não tem sentido.
Pensa-se no amor como se ele nunca mudasse. O amor é uma construção social, e em cada época da História ele se apresenta de uma forma. O amor romântico, pelo qual a maioria de homens e mulheres do Ocidente tanto anseiam, é calcado na idealização. Não é construído na relação com a pessoa real, que está do lado, e sim com a que se inventa de acordo com as próprias necessidades.
Para ler o texto completo de Regina Navarro Lins clique aqui

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