segunda-feira, 31 de março de 2014

Sobre a crise mundial, Marx e Keynes: alguns comentários pertinentes

No inicio de agosto de 2011, no momento em que escrevo este artigo, a crise capitalista mundial ingressou em seu quinto ano.  Estourou em meados de 2007, quando se declarou a quebra de importantes fundos de investimento aplicados na especulação com ativos imobiliários. Foi o que arrastou Wall Street a uma emblemática queda das cotizações dos valores negociados na principal bolsa de valores do mundo. Alcançou seu apogeu em 15 de setembro do ano seguinte quando foi declarada a bancarrota de um dos maiores bancos de investimento norte-americanos – o Lehman Brothers. Era a ponta do iceberg, o que estava posto então era a situação de emergência do sistema financeiro internacional, à beira de uma quebra generalizada. O establishment mundial se debateu entre uma extensa nacionalização do sistema bancário para tentar manter em pé a atividade econômica semiparalisada ou seu resgate formal mediante uma injeção monu­mental de dinheiro e subsídios que evitasse um colapso terminal.
Para ler o texto completo de Pablo Rieznik clique aqui

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