Ela: o mal-estar do simulacro
A esta altura quase todo mundo já sabe que Ela mostra o relacionamento amoroso entre um homem solitário (Joaquin Phoenix) e um supersistema operacional de computador, chamado Samantha e dotado com a voz sensual de Scarlett Johansson.
Pois bem. Sempre fiquei com um pé atrás em relação aos filmes de Spike Jonze (Quero ser John Malkovich, Adaptação), que em geral me pareceram engenhosos e vazios em sua construção artificiosamente labiríntica.
Mas desta vez, a meu ver, o diretor encontrou um encaixe feliz entre seu assunto – o mundo das relações virtuais – e a maneira de plasmá-lo em cinema. Vou tentar explicar aos poucos.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
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