sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O negativismo crítico de Michel Houellebecq


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Talvez Michel Houellebecq seja o maior fenômeno literário europeu depois de José Saramago. Seus livros vendem muito, tanto na França quanto em outros países e diz-se que a mudança de editora que protagonizou em 2005 movimentou uma das maiores somas do mercado editorial europeu, chegando próxima de 1 milhão de euros. Nascido em 1956, o autor envolve-se em inúmeras polêmicas e seus romances são ou odiados ou idolatrados por milhares de leitores ao redor do mundo. Nisso, Houellebecq é comum; é um autor bem sucedido do nosso tempo. No Brasil, estão disponíveis os romances Partículas elementares (Ed. Sulina, 1999), Extensão do domínio da luta (Ed. Sulina, 2011), Plataforma (Ed. Record, 2002), A possibilidade de uma ilha (Ed. Record, 2006) e O mapa e o território (Ed. Record, 2012). Há ainda publicado em português o volume Um escritor no fim do mundo (Ed. Record, 2011), uma interessantíssima narrativa de viagem de autoria de Juremir Machado da Silva, que é tradutor e amigo de Houellebecq e junto com ele viajou à Patagônia.
Para ler o texto completo de Alexandri Pilati clique aqui

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