Navegando pelo cinema
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Luis Fernando Novoa Garzon: Revisitando "Bacurau"
Numa indústria cada vez mais entregue à lógica de minimização do risco e à homogeneização estética do seu produto, é inegável que a noite dos Óscares – coroação deste estado de produção artística – tem vindo a perder, de ano para ano, alguma da sua credibilidade e, acima de tudo, da sua mística. A verdade é que seja pela qualidade do óleo (uma tradição competitiva já com 97 anos), das peças (espetáculo multifacetado) ou da potência motriz (marketing), esta máquina continua a operar um charme contagiante junto do público. Quem despreza, não resiste a comentar. Quem sempre viu, já está habituado… E assim, esta imagem em tempo real do cinema dos grandes estúdios americanos – das suas tendências e focos de interesse – continua a ser uma etapa obrigatória do ano cinéfilo de muitos. À semelhança do que fizemos no passado, e no seguimento da contagem decrescente dos últimos meses por Pedro Barriga, sete críticos da Tribuna partilham as suas previsões e escolhas para as principais categorias, assim como algumas observações globais sobre os nomeados deste ano. Para ver as escolhas clique aqui
Para muitos filmes independentes e de baixo orçamento, uma indicação ao Oscar é um bilhete de ouro. A publicidade pode se traduzir em lançamentos ou relançamentos nos cinemas, além de mais aluguéis e vendas em plataformas digitais. Entretanto, para “No Other Land”, um filme palestino-israelense indicado para melhor documentário no Oscar de 2025, é improvável que essa exposição se traduza em sucesso comercial nos EUA. Isso porque o filme não conseguiu encontrar uma empresa para distribuí-lo nos EUA. Para ler o texto de Drew Paul clique aqui
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