quarta-feira, 8 de julho de 2020

EUA: algo se move no coração do sistema


Chances de derrotar Donald Trump, em novembro, nunca foram tão grandes. Mas as principais novidades são o avanço de candidaturas de esquerda e o surgimento de uma constelação de novas – e interessantíssimas – organizações pós-capitalistas. 
Para ler o texto de Antonio Martins clique aqui


Manifestante da marcha Roll4Justice no dia 4 de julho em Minneapolis, Minnesota, um protesto que criticou a comemoração da data.

Chomsky, Rushdie, Steinem e outros 150 intelectuais reivindicam o direito de discordar nos EUA

Autores e acadêmicos como Ian Buruma, Margaret Atwood, Mark Lilla e Martin Amis assinam uma carta contra a “intolerância” de certo ativismo progressista. 
Para ler o texto de Amanda Mars clique aqui

Fãs à espera da boy band de k-pop BTS no Today Show, no Rockefeller Plaza, em 21 de fevereiro de 2020, na cidade de Nova York.

Fãs de k-pop estão se envolvendo na política dos EUA. Afinal, são ativistas? 


À medida que os protestos nos Estados Unidos ganhavam destaque após o assassinato de George Floyd pela polícia de Minneapolis, fãs de música pop coreana, ou k-pop, chamaram a atenção após bloquearem um aplicativo lançado pelo Departamento de Polícia de Dallas chamado iWatch Dallas, que deveria ser um portal para enviar vídeos de manifestantes. Os fãs de k-pop encheram o aplicativo de “fancams”, vídeos de apresentações com um dos integrantes ou um conjunto inteiro de k-pop. Em poucas horas, o aplicativo foi desativado por “dificuldades técnicas”, segundo atribuiu o departamento de polícia. 
Para ler o texto de Miriam Elba clique aqui




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