sábado, 18 de julho de 2020

Manifesto pela Frente Única de Esquerda no Brasil

Parlamentares do PT discordam da direção e lançam manifesto pelo ...

A crise econômica do capitalismo, que vem se arrastando desde 2008, ganha novos contornos com a pandemia do novo coronavírus. A doença impactou diretamente a economia mundial, desvalorizou os mercados, elevou o número de desempregados, ampliou as desigualdades e estagnou o consumo no mundo inteiro. Os sistemas de saúde dos países desenvolvidos, incluindo grandes potências como Estados Unidos, colapsaram – o sistema capitalista expôs sua face cruel, fazendo recair sobre a classe trabalhadora a conta da crise, para assegurar os lucros do grande capital. 
Para ler o conteúdo completo do Manifesto clique aqui

Gravura do pintor francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) que retrata um mercado de escravos localizado na rua Valongo, no Rio de Janeiro - Reprodução

Como a divisão de terras de 1850 perpetua a desigualdade racial no Brasil 

"Falar de terra no Brasil é falar de algo manchado de sangue", define Tatiana Emilia Dias Gomes, professora de direito agrário na Faculdade de Direito da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e assessora jurídica popular. Se, até 1850, todo o território nacional pertencia ao rei — que cedia o pedaço de terra que quisesse a quem ele quisesse — e a escravidão ainda imperava, mesmo hoje, o acesso a terra é principalmente dos brancos, e, mais ainda, de quem tem dinheiro. 
Para ler o texto de Luiza Pollo clique aqui

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