sábado, 19 de agosto de 2017

Vão-se os nomes, ficam os corruptos: impopularidade faz PMDB, DEM e nanicos mudarem, mas só por fora

BRASÍLIA, DF, 01.08.2017: SESSÃO-CÂMARA - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é refletido em vidro enquanto conversa com parlamentares e jornalistas no plenário da casa. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

As mudanças são uma constante em Brasília – a cidade onde nem as tatuagens são eternas. Políticos migram de uma legenda para outra, aliados se tornam traidores, pregadores da austeridade fiscal viram entusiastas de rombo nas contas, reformas profundas se transformam em uma forcinha para os amigos. Agora, ao que parece, a última moda é rebatizar partido.
A lógica é mais ou menos a seguinte: o sujeito tem o nome sujo na praça, mas, em vez de pagar as dívidas, acha mais fácil mudar de identidade. Por isso, caro leitor, vale redobrar a atenção com as novidades nas urnas em 2018. 
Para ler o texto completo de Tomás Chiaverini clique aqui

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