quarta-feira, 30 de agosto de 2017

JOSÉ DE SOUSA MIGUEL LOPES: Marxismo e Educação no Moçambique Pós-Independência

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Os homens fazem sua própria História, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstância de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas oprime como pesadelo o cérebro dos vivos. (MARX, 1997). 

Após a independência, ocorrida a 25 de Junho de 1975, a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) optou por um projeto de construção do socialismo. A afirmação da opção socialista da Frelimo, a sua auto-valorização permanente - primeiro como Frente que congregava todos os moçambicanos que quisessem participar na luta pela independência, depois como Partido só de uns poucos - , seu discurso que proclamava a formação da Identidade Nacional, articulada com a identidade de classe, levou-a a intervir no campo educacional em função da matriz socialista, mais concretamente, marxista-leninista. 
Para ler o texto completo de José de Sousa Miguel Lopes clique aqui

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