Guarda-costas mulheres são 'arma secreta' para garantir segurança de milionários chineses
Usando uma jaqueta de couro preta com rebites nos ombros, calça de couro e botas com plataformas de cinco centímetros, Li Wenjing parece mais uma assassina de filme B do que uma guarda-costas à paisana. A ex-campeã de kickboxing de 24 anos estava patrulhando sua base, um resort cinco estrelas de seu patrão num subúrbio ao leste de Pequim. Enquanto conversávamos, clientes de roupão passavam a caminho da sauna e uma versão de elevador de "Sound of Silence", de Simon & Garfunkel, ecoava pelo lobby de mármore.
"Quando estou com meu cliente em casa, me visto [de maneira] mais casual", ela comentou sobre seu look cyberpunk, com o cabelo preso num rabo de cavalo alto. "Para eventos de gala ou outras funções, me visto [de maneira] mais feminina. Eu me apresento como secretária; então, ninguém sabe que sou guarda-costas."
Depois de conhecer Li, me vi procurando fotos da Guarda Amazona só de mulheres do déspota líbio Muammar Gaddafi. O grupo protegia o falecido líder, além de ser seu harém em cativeiro, e ganhou a atenção do mundo. Na China de hoje, jornais e blogs caçam cliques para postar imagens de guarda-costas em treinamento de biquíni, causando uma reação similar.
Para ler o texto completo de Joshua Frank clique aqui
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