A esperança grega
Há 54 anos, em seu discurso de posse como presidente, John F. Kennedy declarou: “Nunca negociemos a partir do medo. Mas nunca tenhamos de negociar”. Não eram as frases mais elevadas daquele breve discurso, mas estavam entre as mais importantes. Pois mostravam à União Soviética, de forma deliberada e inequívoca, que se poderia concluir a Guerra Fria sem chegar a uma conflagração e que o mundo não tem que viver sempre entre bravatas e ameaças nem sob a sombra da guerra nuclear.
Hoje, na Europa, enfrentam-se negociações sobre a dívida e a depressão. De um lado, estará o jovem governo da Grécia. De outro, os poderes financeiros da Europa e do mundo. Hoje, como naquela época, ninguém pode se esquivar à questão do medo.
Hoje, na Europa, enfrentam-se negociações sobre a dívida e a depressão. De um lado, estará o jovem governo da Grécia. De outro, os poderes financeiros da Europa e do mundo. Hoje, como naquela época, ninguém pode se esquivar à questão do medo.
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