quarta-feira, 12 de novembro de 2014

VIDA & MORTE: O suicídio permitido


Nem só de política e de economia vive o homem. Há assuntos – como o preconceito, ódio racial, machismo, eutanásia, ortotanásia, morte – que poderiam estar mais presentes na imprensa. Refletir sobre esses temas e esclarecer os leitores seria uma bela forma de os jornais ganharem espaço na disputa diária que hoje é travada entre imprensa escrita, rádio, TV e a internet. São temas considerados desagradáveis. Não é confortável para o profissional entrar nesses perigosos labirintos. Mas, eventualmente, é necessário.
No domingo (9/11), o caderno “Aliás”, do Estado de S.Paulo, dedicou duas páginas ao suicídio assistido da jovem norte-americana Brittany Maynard, de 29 anos, que sofria de um câncer incurável. A jornalista Lúcia Guimarães discutiu o assunto em entrevista com o bioeticista americano Arthur Caplan, diretor da divisão de Ética Médica do Langone Medical Center da Universidade de Nova York.
Para ler o texto completo de Ligia Martins de Almeida clique aqui

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