sexta-feira, 21 de novembro de 2014

HIV e ebola: capítulos do racismo institucional no mundo


A epidemia de ebola que assola há décadas o continente africano começou a preocupar o mundo. E essa preocupação tem muito pouca relação com o espírito humanitário dos outros continentes e é mais um estigma histórico que é imposto ao continente mais negro do mundo e com mais disparidades sociais.
No Brasil, a preocupação apareceu após a suspeita de contagio por ebola de um imigrante africano. Nos EUA, a preocupação surgiu um pouco antes, quando houve suspeita de contagio por parte de um homem no Texas. O que vemos acontecer hoje com o ebola não se difere em muito com o processo de estigmatização sofrido por homossexuais, haitianos, usuários de heroína e hemofílicos quando a Aids começou a aparecer fora da África. Ah! A África, este continente que irradia doenças e retrocessos para o resto do mundo, lar de boa parte dos marginalizados sociais e que, pra onde quer que seus herdeiros vão, carregam em si uma espécie de marca maligna que justifica perseguição, estigmatização e violência.
Para ler o texto completo de Luka Franca clique aqui

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