sábado, 15 de novembro de 2014

"Eu era apenas o diretor de Auschwitz"

Dirigentes nazistas em 1942: "Como lembrou Hannah Arendt, o mal nazi é manifestação de homens banais e comuns, que escolheram uma forma de pensamento que justificava as consequências dos seus atos: o seu alegado não pensar era uma forma de pensamento"

Adorno escreveu que a poesia tinha deixado de fazer sentido depois de Auschwitz, como se houvesse um marco com um antes e um depois, em que o encantamento da vida tivesse sido estilhaçado pela erupção de um mal absoluto. Falamos de encantamento e não de falta de racionalidade ou do uso de uma razão prática. Basta ver o modelo organizacional da “solução final” para perceber que ela não é fruto da crueldade primitiva, mas resultado de uma moderna e científica selvageria.
Para ler o texto completo de Nuno Ramos de Almeida clique aqui

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