segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Os museus na era do 'selfie'


Monalisa, no Museu do Louvre, em Paris, é seguramente a imagem mais famosa do mundo ao lado da criação de Adão (o dedo de Deus)na Capela Sistina. As duas obras-primas do Renascimento, de Leonardo da Vinci e Michelangelo, têm um valor simbólico que vai muito além da arte; mas dividem o mesmo problema: o excesso de visitantes. A sala da Gioconda vive submersa em um constante marasmo, cheia de turistas que dão as costas ao quadro enquanto fazem selfies no meio do rumor constante da multidão, e na capela onde os papas são eleitos se embolam, em qualquer hora do dia em que estejam abertos os Museus do Vaticano, umas 2.000 pessoas (são recebidos cerca de 22.000 turistas por dia).
Para ler o texto completo de Guillermo Altares clique aqui

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