domingo, 2 de março de 2014

"Mas Afinal, A Memória é de Quem? Histórias Orais e Modos de Lembrar e Contar" - Antoinette Errante

Recentemente, a pesquisa em ciência social tem dado mais atenção às intrincadas relações
entre biografia e história. Na pesquisa educacional, esse foco resultou numa explosão do
interesse na narrativa pessoal como uma articulação da experiência individual e coletiva com
os mundos social, político e cultural da educação. Esse interesse na narrativa pessoal deu, por
conseqüência, proeminência ao trabalho em história oral. O crescimento da atração intuitiva
das narrativas pessoais, no entanto, ganhou uma complacência metodológica. O que significa
coletar e analisar narrativas pessoais? Como os narradores verbalizam suas narrativas e narram
sua voz? Que papel exerce o jogo das entrevistas no desdobramento dessas narrativas? O que
significamessas questões no contexto das histórias orais, que são narrativas em que a dinâmica
entrevistador-narrador também é mediatizada pela natureza da memória? Este artigo examina o
que a autora aprendeu sobre histórias orais das narrativas que a autora pôde - e não pôde -
coletar.
Para ler o texto completo de Antoinette Errante clique aqui

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