terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Aula de conscientização

 
De acordo com o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD), 600 mil adolescentes brasileiros já usaram maconha e 62% assumiram que experimentaram a substância antes dos 18 anos. Um estudo da mesma entidade realizado em 2012 mostra que o Brasil representa o segundo maior mercado de cocaína do mundo, quando se trata de número absoluto de usuários, e também é o maior mercado mundial de crack. “O álcool é a substância psicoativa mais utilizada entre os adolescentes”, revela a psicoterapeuta cognitiva e pesquisadora Silvia Pacheco, especialista em dependência química.
 Confirmando tal constatação, o IBGE divulgou em junho deste ano que 50,3% dos jovens já tomaram ao menos uma dose de bebida alcoólica, sendo que 31,7% dos estudantes tiveram essa experiência com 13 anos ou menos. Profissional do Alamedas, centro especializado no tratamento de dependência química, Silvia está à frente do programa de Prevenção em Escolas, um dos braços de atuação da clínica paulistana, e ressalta a importância de ações informativas para mudar esse quadro. “Não adianta falarmos que o uso do álcool pode desencadear cirrose ou câncer no fígado. Isso está longe da realidade dos adolescentes”, adverte. “Com base em dados científicos, mostramos consequências graves e imediatas, como as mortes por acidentes de carro, falamos da problemática do sexo sem proteção e alertamos que o álcool é um depressor do sistema nervoso central, ou seja, torna o indivíduo mais vulnerável, expondo-o a um risco maior de suicídio”, destaca a especialista.
Para ler o texto completo de Silvana Azevedo clique aqui

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