domingo, 22 de setembro de 2013

De vigilância e solidão

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Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Aldous Huxley imaginou tal sociedade na década de 1930, quando escreveu seu livro Admirável Mundo Novo. Nessa época, provavelmente a maioria das pessoas classificava tal obra uma ficção. No entanto, hoje em dia poderíamos chamá-la de obra científica.
A literatura e o cinema cristalizaram os nossos temores em relação ao futuro. Além de Huxley, muitos outros autores tentaram mostrar o perigo da perda da individualidade e do contato humano, imposta pela cultura do medo.
George Orwell temeu que a vida dos cidadãos fosse controlada pela ação de um Estado autoritário, em 1984. Fritz Lang anunciou a alienação e a automação do homem-máquina, no filme Metropolis. Charles Chaplin expôs os riscos da miséria e da desumanização em Tempos Modernos. Stanley Kubrick, a partir de um best-seller de Anthony Burgess, retrata, em Laranja Mecânica, a ultraviolência sem objetivo dos jovens, combatida pelo autoritarismo sem freios do Estado.
Para ler o texto completo de Katia Marko clique aqui

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