domingo, 8 de setembro de 2013

LIBERDADE DE EXPRESSÃO: As quatro figuras do apocalipse e a indústria cultural

Michel Foucault, no primeiro volume da História da Sexualidade, parte da seguinte premissa: a história do mundo moderno, incluindo o contemporâneo, é simultaneamente a da produção do biopoder, entendido como uma forma de tecnologia de dominação através da qual o soberano, com seu romano poder de morte sobre os súditos, perde espaço (principalmente nos países centrais do Ocidente) para uma emergente jurisprudência: a que foca seu raio de ação no poder de vida, de gestar, organizar, classificar, distribuir, perfilar vidas humanas, subjetividades, num contexto em que as forças da vida, fundamentalmente adaptadas à ordem produtiva do capital, tomam o lugar das forças da morte.
Para ler o texto completo de Luis Eustáquio Soares clique aqui


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