terça-feira, 26 de março de 2013

O marketing como ferramenta do jornalismo

Jornalismo e marketing são áreas que erroneamente sempre foram classificadas – e ainda são – como disciplinas opostas. De um lado teríamos o segmento que lida com informações, factuais ou não, e que procura transpassar um tipo de conteúdo para um público que sempre espera transparência, honestidade, imparcialidade e, acima de tudo, um público que “deposita” sua confiança no olhar daqueles determinados profissionais da imprensa. Do outro lado do muro ficariam os profissionais que fariam de tudo com o único objetivo de vender, vender e vender. Seria a lógica dos mocinhos e bandidos, um olhar romântico e extremamente pobre.
Bom, na definição de Kotler, “marketing é a função dentro de uma empresa que identifica as necessidades e os desejos do consumidor, determina quais mercados-alvo a organização pode atender melhor e planeja produtos e serviços adequados para satisfazer estes mercados de uma forma mais eficiente do que os seus concorrentes”. Na prática, o jornalismo tem em suas atividades mais rotineiras todos esses conceitos apresentados na definição.
Mas vamos por partes. O jornalismo sempre identificou necessidades e desejos do consumidor (leitor) toda vez que procurou lançar novas publicações específicas no mercado, seja uma revista segmentada, um programa de rádio ou até mesmo um jornal voltado para um público com maior ou menor poder aquisitivo. O direcionamento que uma publicação toma tem como base o estudo da viabilidade de mercado, ou seja, nenhuma empresa de mídia iria apostar em um caderno especial ou uma revista se não existisse a menor possibilidade de que alguma parcela significativa de público fosse atingida.
Para ler o texto completo de Cleyton Carlos Torres clique aqui

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