China ou Estados Unidos: quem será a potência do século XXI?
Com o estouro financeiro de 2008, formou-se um crescente consenso de que a China se converteria na potência dominante do século XXI. O debate se centrava mais em quando ela superaria os EUA: 2015, 2030 ou em meados do século. Como outras nações asiáticas, a China cresceu a passos gigantescos a partir de um modelo exportador com mão de obra barata e uma conjuntura internacional favorável. Esse modelo está esgotado hoje. O artigo é de Marcelo JustoCom o estouro financeiro de 2008, formou-se um crescente consenso de que a China se converteria na potência dominante do século XXI. O debate se centrava mais em quando ela superaria os EUA: 2015, 2030 ou em meados do século. Como outras nações asiáticas, a China cresceu a passos gigantescos a partir de um modelo exportador com mão de obra barata e uma conjuntura internacional favorável. Esse modelo está esgotado hoje. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
Com o estouro financeiro de 2008, formou-se um crescente consenso de que a China se converteria na potência dominante do século XXI. O debate se centrava mais em quando ela superaria os EUA: 2015, 2030 ou em meados do século. Como outras nações asiáticas, a China cresceu a passos gigantescos a partir de um modelo exportador com mão de obra barata e uma conjuntura internacional favorável. Esse modelo está esgotado hoje. 
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