Navegações nas fronteiras do Pensamento: Por que seis israelenses receberam mais atenção do que dezenas de milhares de palestinos assassinados?

Em 1º de setembro de 2024, vinte e sete famílias palestinas acordaram para lamentar seus entes queridos, incluindo pelo menos 11 que foram mortos em um abrigo "seguro", a Escola Safad no bairro de Zaitune, a leste da cidade de Gaza. No mesmo dia, o exército de ocupação israelense recuperou os corpos de seis prisioneiros israelenses, que morreram como resultado direto ou indireto de uma incursão israelense em um túnel em Rafah. No final do dia, os rostos sorridentes e os nomes desses seis israelenses estavam em destaque na mídia digital e impressa, enquanto os palestinos assassinados foram reduzidos a meras estatísticas, sem nome e sem rosto. Ambos os grupos, no entanto, compartilham uma trágica semelhança: sua morte foi causada pelo mesmo assassino. Bombardear sem discriminação é um assassinato sem distinção. Para ler o texto de Jamal Kanj clique aqui

Joe Allen: “A Onda Palestina” no Socialismo 2024

Arun Gupta: Por que Kamala Harris está apagando os palestinos?

Vladimir Safatle: O judeu pós-judeu

Sindicato dos Jornalistas junta-se a apelo internacional para a aplicação de sanções a Israel

Carla Habif: Manifestações se espalham por Israel e ampliam pressão por mudança de postura no impasse com o Hamas

Alain Charret - Mar Vermelho: entre o desafio da segurança e o desastre ambiental

Amr Saber Algarhi e Konstantinos Lagos: A economia de Israel foi atingida e ferida por 11 meses de guerra

Ben Norton: A guerra de Israel em Gaza só é possível devido ao apoio e armas dos EUA

Ruben Rosenthal: Regime sionista tortura e mata médicos palestinos

Luis Felipe Miguel: A aniquilação da Palestina

Ramzy Baroud: Guerra contra as crianças – as crianças de Gaza não estão vacinadas, estão famintas e são órfãs

Yoav Litvin - Da "Defesa" à Destruição: A Evolução da Agressão Sionista