sexta-feira, 5 de abril de 2024

Navegando pelo cinema





É Tudo Verdade: "O Competidor"




Botar um grupo de pessoas dentro de uma casa ou isolá-las em algum lugar perdido e filmá-las enquanto se relacionam virou uma febre assistida por milhões de telespectadores. Da noite para o dia, brothers anônimos ganharam os holofotes e se transformaram em celebridades instantâneas. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

 






"Nave-mãe", de Muriel Cravatte




Um olhar que escrutina, nunca indiscreto, sempre relevante, sem necessidade de comentários explicativos. A câmera de Muriel Cravatte recolhe o que pode, sem forçar, sem encenar. Vai além de um simples relatório. Em primeiro lugar, ela tem o mérito de estar lá, a bordo do Ocean Viking , o navio SOS Méditerranée de 69 metros de comprimento que recolhe migrantes em perigo ao largo da costa da Líbia. Depois, ela está particularmente atenta ao destino das mulheres. Por fim, o seu viés é o de dar conta de quem nos faz ganhar em humanidade , para usar a expressão de Achille Mbembe, ainda que nas fronteiras ou em mar aberto os direitos definidos pela Convenção de Genebra não sejam respeitados. Para ler o texto de Olivier Barlet clique aqui









Ciclo «Câmera-Corpo» na Culturgest: pela lente ergue-se a janela para o mundo indígena





Arrancou hoje (04 de Abril), a primeira edição do “Câmera-Corpo”, ciclo promovido na Culturgest, em Lisboa, com “perninha” com o Festival Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte, do outro lado do Atlântico [Brasil], e motivado com a estreia de “A Flor do Buriti” da dupla Salaviza e Nader Messora. Trata-se de um ciclo que decorrerá em dois dias com ambições de despertar a curiosidade lusa sobre o cinema-indigena e lançar-se no debate sobre, para além das estéticas, a sobrevivência destes povos e a preservação do seu modo de vida. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui


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