Se superar ameaça golpista, Brasil será visto como esperança de resistência
Em meu retorno nesta semana aos escritórios da ONU, em Genebra, esbarrei com um velho conhecido. Um daqueles diplomatas estrangeiros que acompanhou negociações de paz que entraram para a história e que faz parte de um grupo seleto de embaixadores que são verdadeiros acervos vivos dos nossos tempos. Para ler o texto de Jamil Chade clique aqui
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