domingo, 7 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema

 





A dopagem não química que introduz as drogas




O filme "Spiderhead" provoca: afinal, o que nos leva a aceitar, conscientemente, a medicalização de nossas vidas e padecimentos psíquicos? Talvez, sem o sabermos, algo que estreita a experiência humana seja aplicado antes da primeira pílula. Pra ler o texto de Eduardo Guimarães clique aqui








Tudo sobre o Festival 8 ½ Festa do Cinema Italiano 2022




Desde seu primeiro filme realizado em 1896, Umberto e Margherita de Saboia Caminhando no Parque, de Vittorio Calcina, o cinema italiano firmou-se como uma voz formal de contar histórias pela verdade ficcional e mais próxima do cotidiano da vida real. Dessa forma, com um que mais documental, o tom narrativo seguia pelo orgânico e propositalmente mais amador, a fim de tentar traduzir a essência de críticas à sociedade por crônicas intimistas do dia-a-dia. Do micro para abordar o macro. Luchino Visconti, Mario Monicelli, Vittorio De Sica, Federico Fellini, Sergio Leone, Giuseppe Tornatore (com seu “Cinema Paradiso”), Marco Ferreri, Nanni Moretti, Roberto Rossellini e Marco Bellocchio são alguns dos cineastas que não só impulsionaram o cinema italiano, como eternizaram muitos filmes. Para ler o texto completo clique aqui







 "Aos Nossos Filhos"




Aos nossos filhos de Maria de Medeiros é um filme complicado de ver e escrever sobre. Não porque é um filme indigesto pelo enredo, mas porque é uma obra confusa e incompleta. Vera, interpretada por Marieta Severo, é uma personagem ex-guerrilheira vítima de torturas enquanto grávida. Uma mãe divorciada que carrega traumas tanto da Ditadura Militar quanto de sua primeira experiência maternal, com seu primeiro filho nascido e desaparecido dentro do DOPS. Após seu divórcio, ela se dedica a uma ONG para acolher e encontrar novas famílias para crianças órfãs soropositivas. Uma personagem que sem dúvida representa todas as mulheres que passaram por duros momentos nesse sombrio período da história nacional e que ainda conseguem ser tenazes ao defender aquilo que acreditam. Para ler o texto de Giulia Dela Pace clique aqui


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