Navegando pelo cinema
Um problema sério
Medo paira no ar, e só não entende os motivos quem é responsável, conivente ou adepto dos desmandos do morador provisório do Palácio da Alvorada. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui
Samuel Fuller ou o cinema em estado bruto
O pesquisador Tag Gallagher, conhecido pelos livros que publicou sobre John Ford e Roberto Rossellini, escreveu certa vez sobre Samuel Fuller, comparando-a ao diretor italiano: Para Samuel Fuller e Roberto Rossellini a experiência definidora foi a Segunda Guerra Mundial. Seus filmes tratam da guerra e do problema de viver depois dela. Rossellini, porém, foi uma vítima civil, enquanto Fuller matava pessoas. Para ler o texto de João Lanari Bo clique aqui
O Telefone Preto
Em um esforço de voltar à glória dos tempos áureos do cinema de terror, as grandes produtoras têm elaborado novas abordagens ao gênero. Deste empenho, originaram-se diversos filmes imbuídos de críticas sociais e abordagens estéticas ímpares, a exemplo de "Corra!" (2017), de Jordan Peele, e "Midsommar" (2019), de Ari Aster. Seguindo essa linha, a Blumhouse, uma das grandes produtoras supracitadas, trouxe aos cinemas o filme “O Telefone Preto", do já consolidado diretor estadunidense Scott Derrickson. No enredo, acompanhamos o jovem Finney, que é raptado por um assassino em série. Para sua sorte, um misterioso telefone preso à parede faz a ponte entre o protagonista e as vítimas anteriores, que o ajudam a sobreviver. Para ler o texto de Bernardo Castro clique aqui
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