quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema

 





"Ce Sentiment de L'Été": uma sinfonia solar




A torre de televisão de Berlim. Uma bicicleta passa pelas pessoas deitadas em cima de écharpes num jardim. Os carros, o metro exterior, as motas. As multidões apressadas, mas felizes, a viver a tempo emprestado. E as casas, diagonalmente alinhadas, a desaguar na linha do horizonte. Uma perfeita harmonia. Um dia de verão. Em "Ce Sentiment de L’Été" (Aquele Sentimento do Verão, 2015), começamos pela cidade. Mas isto não é sobre ela. Para ler o texto de Susana Bessa clique aqui







 Alfinetes e Agulhas




Escrever sobre escrever sobre cinema deveria começar, primeiro que tudo, por olhar para o que chamamos de ‘crítica’ e como essa ação é apenas e só um ato em si mesmo, ou se pode e deve dizer respeito a toda a prática. São múltiplas as tradições da crítica de cinema, e com o avançar dos tempos novas e iluminadas maneiras de pensar o cinema têm surgido. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui








 Boa Sorte, Leo Grande




Por ordens de autoridades católicas, motivadas pela Santa Maria Egipcíaca – também conhecida como Maria do Egito – iniciaram construções de casas Egipcíacas a partir do século XIV na Espanha. Eram estabelecimentos para mulheres que decidissem abandonar a “vida pública” e converter-se, como teria feito Maria do Egito segundo Sofrónio. Maria “trabalhou” como prostituta desde os 12 anos para conseguir sobreviver. E foi através da venda de seu corpo, ainda infantil, que ela conseguiu fazê-lo, assim como tantas outras mulheres “públicas” que ainda hoje dependem da exploração sexual e violação de seus próprios corpos para subsistência. E Boa Sorte, Leo Grande, dirigido por Sophie Hyde, parece se esquecer disso. Para ler o texto de Giulia Dela Pace clique aqui

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