quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema

 





7 documentários nacionais dirigidos por mulheres 




40% dos documentários nacionais que estrearam nos cinemas em 2020 foram dirigidos ou codirigidos por mulheres. O mesmo índice cai para 19% entre os filmes de ficção e fica em zero no caso da animação. Em minhas conversas com diretoras ao longo dos anos, ouvi diferentes opiniões sobre o motivo de a presença da mulher ser maior no documentário. Algumas mencionaram a necessidade de debater temas urgentes, outras destacaram um especial interesse pelo registro histórico, e quase todas lembraram que filmes de não ficção são em geral mais baratos, podendo ser realizados sem os grandes orçamentos que costumam ser reservados aos cineastas homens. Para ler o texto de Luísa Pécora clique aqui







 O futuro do trabalho - e da ecologia - em seis filmes




Na 11ª Mostra Ecofalante, obras para pensar os desafios e sentidos da crise atual: apertar parafusos ontem, montar placas eletrônicas hoje, amanhã motorista de aplicativo. A violência nua e crua na linha de montagem. A figura ameaçadora dos robôs. Para ler o texto de Ludimila Costhek Abílio clique aqui







 Considerações soltas sobre a crítica de cinema 




São inúmeros os exemplos, tanto na ficção como na realidade, reveladores da opinião desfavorável generalizada recaída sobre os críticos. “Odeio críticos”, ouvi uma certa figura pública nacional dizer num programa televisivo de há uns anos. “Bom, és um crítico, não és?”, respondeu Jennifer Jones ao Peter Bogdanovich quando este lhe perguntou o porquê de ela lhe nutrir uma antipatia pessoal. E há aquele momento do "Celebridades" do Woody Allen onde uma personagem relata: “Aquele é um crítico de cinema famoso. Costumava detestar todos os filmes. Depois arranjou uma namorada boazona e, agora, adora todos os filmes.” Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui


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