De "blogs sujos" a ativistas digitais progressistas
No livro recém-lançado De Lula a Bolsonaro: combates na internet (Kotter editorial), o jornalista Rodrigo Vianna recupera um pouco da história do movimento de blogueiros progressistas que, a partir de 2010, ocupou espaço importante no debate político brasileiro. Não foi pouca coisa, num país em que a democratização da mídia está na Carta de 1988, mas é letra “quase morta”, à espera da regulamentação. Não há espaço para vozes dissonantes e a mera menção a se criar regras para tornar o ambiente informativo mais plural gera críticas, com acusações de “censura!!!”, por parte dos veículos da grande imprensa. Todos pertencentes a grupos empresariais de propriedade de poucas e abastadas famílias. Um poder, de fato, desproporcional. Para ler o texto de Paula Quental clique aqui
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