segunda-feira, 6 de julho de 2020

Em nome do amor


Faça o que você ama” é o mantra do trabalhador atual. Por que deveríamos reivindicar nossos interesses de classe se, de acordo com as elites do FOQVA (Faça O Que Você Ama) como Steve Jobs, não existe essa coisa de trabalho? 
Para ler o texto de Miya Tokumitsu clique aqui

Leia "Por que é necessário falar de "gênero"" de Michella Marzano clicando aqui

Leia "A intersecção entre arte e ciência" de Daniel Brazil clicando aqui

Leia "Por uma moratória no Reconhecimento Facial" de Malkia Devich-Cyril clicando aqui

Leia "Cancelamento do diálogo põe democracia em risco" de Alana Rizzo e Clara Becker clicando aqui

Leia "Classe média, o ator perdido. O socialismo liberal na crise da democracia" de Masimo Cacciari clicando aqui

Leia "Preparados para o mundo pós-petróleo?" de Nafeez Ahmed clicando aqui

Leia "A Cadeia dos Lutos" de Christian Dunker clicando aqui

Leia "A marcha dos mercados não é nada aleatória, é cadenciada pelos anúncios dos bancos centrais" de Jézabel Couppey-Soubeyran clicando aqui

Leia "Escaramuça China-Índia: parte da luta entre a força marítima e a terrestre" de Inderjeet Parmar e Atul Bhardwaj clicando aqui

Leia "Cuba controla pandemia e dá olé no Brasil" de Aydano André Motta clicando aqui

Leia "Por que a América Latina é o epicentro da pandemia?" de Raúl Zibechi clicando aqui

Leia "Prioridades para a Economia no COVID-19" de Joseph E. Stiglitz clicando aqui

Leia "O mundo-cão à espera de Adú" de Léa Maria Aarão Reis clicando aqui

Leia "O documentário como arma política" de Walnice Nogueira Galvão clicando aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP