quinta-feira, 2 de julho de 2020

A máquina do mundo e seus claros enigmas


Em poema-ensaio de Carlos Drummond, o ser humano diante do automatismo e a repetição da modernidade. Em nome da técnica, o mundo passa a ser apreendido por equivalências — descartando os sentidos, as interações e o diferente. 
Para ler o texto de Ricardo Neder clique aqui

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