segunda-feira, 3 de julho de 2017

Se a esclerose é institucional, a ruptura não é o melhor remédio


O custo da saída política à crise institucional é majoritariamente previsto. O que não é previsto é o custo resultante de uma guerra, de uma intervenção militar ou de uma revolução. 
Para ler o texto completo de Vinícius de Bragança Müller e Oliveira clique aqui

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