segunda-feira, 3 de julho de 2017

Como os jovens vão se virar em um mercado cujas mudanças irão muito além das reformas na legislação


É meio "doido". Não tem dia certo para o dinheiro cair na conta, mas também não tem “chefe escroto” para aturar. O trabalho não enriquece outra pessoa - ao menos não diretamente - e há uma suposta liberdade criativa. Essa é a avaliação de Pryscila Colasso, 22, sobre seu jeito favorito de trabalhar: como freelancer. 
Para ler o texto completo de Beá Lima e Guilherme Mendes clique aqui

1 comentários:

Ana Souza 4 de julho de 2017 às 07:14  

Vivemos um momento de grandes mudanças. Precisamos nos preparar e mudar nossa forma de olhar o mundo ao redor.

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