O conto do “capitalismo compassivo”
Depois de fingirem-se de “verdes”, grandes corporações apresentam-se como promotoras do ativismo digital “humanitário”. Que desejam? Quais os riscos?
Para ler o texto de Evgeny Morozov clique aqui
Postado por MIGUEL às 12:51
Marcadores: capitalismo, tecnologia, tecnologias da informação, valores
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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