Outra Educação, além da monotonia acadêmica
“Até então, eu me via trabalhando como designer, mas Cuba me fez virar jornalista… ao menos por alguns dias. Viajei até lá para trabalhar num projeto artístico de fotografia e vídeo com Daniel Castro, para quem eu já havia trabalhado em São Francisco, nos EUA. Entretanto, de uma hora pra outra nos vimos num trabalho jornalístico entrevistando várias pessoas, na frente e atrás das câmeras.
“Numa noite, encontramos dois jovens estudantes cubanos que toparam nos abrir portas para fotografarmos alguns moradores. O que eles não sabiam é que nós também entrevistamos cada um deles, perguntando coisas sobre a situação de Cuba e como isso afetava as suas vidas. Conhecemos gente que não via seus filhos há anos, desde que eles tentaram fugir da ilha num barco. Conversamos com dançarinas exóticas apaixonadas por Fidel Castro e com pessoas que afogavam suas mágoas em rum.
Para ler o texto completo de Alex Bretas de Vasconcelos clique aqui
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