ECOS DO TERROR: Sempre as línguas!
O que aconteceu em Paris há poucos dias ocasionou a produção, fundamentalmente, de três discursos:
a) apoio total aos humoristas do Charlie Hebdo, posição representada por “Je suis Charlie”; mais amplamente, tratou-se de apoio total à total liberdade de pensamento e expressão (especialmente na imprensa);
b) apoio à liberdade de expressão e à equipe do jornal, seguida da adversativa ‘mas...’, posição representada por “Je ne suis pas Charlie” (defesa da liberdade e pedido de sensibilidade, de respeito às diferenças etc.);
c) oposição clara a determinados trabalhos dos humoristas, posição representada ora por “Je ne suis pas Charlie” (a diferença está nos argumentos), ora por “Je suis X”, em que X é outro nome, que ora foi Coulibaly, ora Mohamed, como em algumas manifestações fora da Europa.
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