sábado, 17 de janeiro de 2015

Governo mexicano participou do ataque contra estudantes de Ayotzinapa

Presidencia de la República Mexicana / Flickr

A versão oficial do governo mexicano é de que o prefeito de Iguala, José Luis Abarca (PRD), supostamente ligado à quadrilha Guerreros Unidos, havia ordenado o ataque para evitar que os estudantes atrapalhassem um evento eleitoral de sua mulher, María de los Ángeles Pineda Villa, no centro da cidade. As polícias municipais das localidades de Iguala e Cocula teriam atacado e capturado os estudantes, depois massacrados e queimados pela quadrilha Guerreros Unidos sem que o Exército e a Polícia Federal tivessem conhecimento dos fatos.
Mas a investigação realizada para esta reportagem, com apoio do Programa de Jornalismo Investigativo da Universidade de Berkeley, Califórnia, revelou uma história bem diferente. Além da Polícia Federal, também o Exército mexicano participou do ataque.
Para ler o texto completo de Anabel Hernandez e Steve Fisher clique aqui

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