França: o mais perigoso é a islamofobia
O atentado fascista em Paris contra a redação da revista semanal “Charlie Hebdo”, que arrebatou a vida de 12 pessoas, entre elas as de quatro cartunistas, Charb, Cabú, Wolinsky e Tignous, deixa uma dupla ou tripla sensação de horror. Ela é agravada por uma espécie de eco amargo e sujo, além de uma sombra de ameaça iminente e geral. Há, sem dúvidas, o horror da matança por parte de assassinos que, independentemente de suas motivações ideológicas, situaram a si próprios à margem de qualquer ética comum, e por isso mesmo fora de todo marco religioso em seu sentido mais rigoroso e preciso.
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