Charlie Hebdo: a falha midiática espetacular
Um dogma central do jornalismo está respondendo a pergunta “por que”. É o dever da mídia explicar “por que” um evento aconteceu para que os leitores realmente compreendam o que estão lendo. Deixe de lado o “por que” e aí achismos e estereótipos preenchem o vazio, sempre abastecido prontamente por políticos cujas respostas ridículas não são questionadas pela mídia corporativa.
Porque o verdadeiro “por que” não foi explicado no massacre Charlie Hebdo, um culpado falso e óbvio foi criado, levando a uma discussão nacional imbecil na mídia americana sobre se o Islã foi “inerentemente” violento.
Para a mídia até mesmo levantar essa questão, ela ou trai elucida uma ignorância cega sobre o Oriente Médio e o Islã, ou uma vontade consciente para manipular um sentimento público por somente entrevistar os chamados experts que acreditam em tal descabimento.
Porque o verdadeiro “por que” não foi explicado no massacre Charlie Hebdo, um culpado falso e óbvio foi criado, levando a uma discussão nacional imbecil na mídia americana sobre se o Islã foi “inerentemente” violento.
Para a mídia até mesmo levantar essa questão, ela ou trai elucida uma ignorância cega sobre o Oriente Médio e o Islã, ou uma vontade consciente para manipular um sentimento público por somente entrevistar os chamados experts que acreditam em tal descabimento.
Para ler o texto completo de Shamus Cooke clique aqui
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