segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

E se um beija-flor pousar na sua janela?

Depois de criar a consagrada expressão modernidade líquida para a vida contemporânea – fluida, inconstante, insegura e insatisfatória – e a mesma conceituação para a pós-modernidade, uma modernidade tardia e “perturbadora” como a que vivemos hoje; e após inscrever vários best sellers sobre o assunto (Modernidade líquida, Amor líquido, Vida líquida e Medo líquido) na sua vasta obra literária, o polonês Zygmunt Bauman, 83 anos de idade e sempre transbordando de energia, publicou no Brasil, há apenas um mês, mais um volume do que podemos chamar de série - ou de coleção.
Vigilância líquida (Ed. Zahar) é o resultado de recentes conversas de Bauman, professor emérito das universidades de Varsóvia e de Leeds, na Grã Bretanha, com o amigo David Lyon, professor da Universidade de Queens, no Canadá, que assim como ele também é sociólogo e estuda os mecanismos de controle e vigilância da sociedade, no caso a sociedade líquida, e as demandas de “segurança” crescentes – muitas delas artificiais, como as que procuram classificar como terrorismo determinadas manifestações políticas - estimuladas por empresas de tecnologia ou, com frequência, pelos interesses de ocasião de grupos e partidos políticos.
Para ler o texto completo de Léa Maria Aarão Reis clique aqui


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP