Novidade editorial CLACSO & Reflexões sobre o tempo presente
Reflexões sobre o tempo presente
Feminismo para homens, um curso rápido
De homem para homem, algumas noções básicas e indispensáveis sobre feminismo. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui
O patriarcado vive e luta contra nós
"Libertar-nos de um olhar patriarcal significa não se opor a esses fenômenos, mas reconhecer as raízes das formas de violência que existem entre nós, sem transferir a responsabilidade para outro lugar". Para ler o texto de Fabrizia Giuliani clique aqui
Machismo e queda de natalidade
Em um relatório de março de 2022, o Istat levantou a hipótese da evolução da família na Itália e imaginou, com base em projeções estatísticas, com que tipo de família seríamos chamados a acertar as contas em 2040. A tipologia predominante deverá ser, com quase 40% do total, ou seja, mais de 6 milhões de núcleos, a família “unipessoal”, um neologismo contraditório porque nega os dois fundamentos nos quais a própria família se fundamenta, a comunhão de vida e de amor. Entre outras previsões desse relatório, estava a queda dos casais com filhos, que, em 16 anos, deveria despencar para 6,3 milhões. Para ler o texto de Luciano Moia clique aqui
Bárbara Tardón e María Naredo: Desde pequenas, nos ensinam a nos proteger dos estranhos, mas não das pessoas próximas
Bárbara Tardón e María Naredo, especialistas em violências machistas, consideram importante que os relatos sobre violência sexual sejam coletivizados, porque seu reverso é voltar ao silêncio onde muitas mulheres estavam instaladas. Porém, essa visibilidade, às vezes, demora a acontecer. Bárbara Tardón e María Naredo explicam que operam fatores como a normalização do comportamento, que ocorre quando o agressor é uma pessoa próxima que foge do estereótipo. Para ler seu texto clique aqui
Adriana Cavarero: A alegada universalidade e neutralidade do canônico é um ponto de vista masculino
A filósofa e feminista italiana Adriana Cavarero (Bra, 1947) comete um roubo de enredo: sequestra certas figuras femininas que aparecem nos textos de Platão (pelas quais o autor não sente uma simpatia especial), e as ressignifica, dando-lhes uma visão, um significado diferente, tornando-as soberanas de si mesmas, com profundidade (e altura) singulares. O resultado é o texto "A pesar de Platón" (Galaxia Gutenberg). Para ler sua entrevista clique aqui
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