domingo, 1 de dezembro de 2024

Novidade editorial CLACSO & Reflexões sobre o tempo presente

 


 
 
Os autores deste livro buscam um público amplo, com leitores dispostos a questionar os discursos hegemônicos sobre a tecnologia e suas transformações; suas ligações com o trabalho, os corpos, as políticas públicas, as lutas sociais. E não de forma isolada, mas tendo em conta o contexto: a urgência do avanço dos governos de extrema direita. A proposta é contestar o conceito de tecnologia a partir de posições feministas como trama e urdidura de debates, insurgências e resistências localizadas no sul. O livro, como artefato, tem gênero, mas visa degenerar-se. E também quer ser um saco de resistência: uma tecnologia feminista em si.
 
 
 
Reviravoltas no testemunho na América Latina
 
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Ditadura
 
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Sociologia crítica cosmopolita
 
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Reflexões sobre o tempo presente








Feminismo para homens, um curso rápido



De homem para homem, algumas noções básicas e indispensáveis sobre feminismo. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui








O patriarcado vive e luta contra nós



"Libertar-nos de um olhar patriarcal significa não se opor a esses fenômenos, mas reconhecer as raízes das formas de violência que existem entre nós, sem transferir a responsabilidade para outro lugar". Para ler o texto de Fabrizia Giuliani clique aqui








Machismo e queda de natalidade



Em um relatório de março de 2022, o Istat levantou a hipótese da evolução da família na Itália e imaginou, com base em projeções estatísticas, com que tipo de família seríamos chamados a acertar as contas em 2040. A tipologia predominante deverá ser, com quase 40% do total, ou seja, mais de 6 milhões de núcleos, a família “unipessoal”, um neologismo contraditório porque nega os dois fundamentos nos quais a própria família se fundamenta, a comunhão de vida e de amor. Entre outras previsões desse relatório, estava a queda dos casais com filhos, que, em 16 anos, deveria despencar para 6,3 milhões. Para ler o texto de Luciano Moia clique aqui







Bárbara Tardón e María Naredo: Desde pequenas, nos ensinam a nos proteger dos estranhos, mas não das pessoas próximas



Bárbara Tardón e María Naredo, especialistas em violências machistas, consideram importante que os relatos sobre violência sexual sejam coletivizados, porque seu reverso é voltar ao silêncio onde muitas mulheres estavam instaladas. Porém, essa visibilidade, às vezes, demora a acontecer. Bárbara Tardón e María Naredo explicam que operam fatores como a normalização do comportamento, que ocorre quando o agressor é uma pessoa próxima que foge do estereótipo. Para ler seu texto clique aqui









Adriana Cavarero: A alegada universalidade e neutralidade do canônico é um ponto de vista masculino



A filósofa e feminista italiana Adriana Cavarero (Bra, 1947) comete um roubo de enredo: sequestra certas figuras femininas que aparecem nos textos de Platão (pelas quais o autor não sente uma simpatia especial), e as ressignifica, dando-lhes uma visão, um significado diferente, tornando-as soberanas de si mesmas, com profundidade (e altura) singulares. O resultado é o texto "A pesar de Platón" (Galaxia Gutenberg). Para ler sua entrevista clique aqui


















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