Pedro Almodóvar às portas da morte
Poucos realizadores no mundo comandam a atenção e reverência duradoura concedida a Pedro Almodóvar há mais de quarenta anos. Ao longo de uma obra que conta vinte e três longas-metragens, iniciada no já longínquo "Pepi, Luci, Bom y otras chicas del montón" (1980), “um filme de Almodóvar” tornou-se numa marca, um selo muito particular de qualidade e de um olhar artístico muito próprios que, longe de se manter estanque, tem permitido ao cineasta espanhol reinventar-se sem com isso comprometer os princípios fundamentais da sua identidade. O resultado é uma obra singular e com o cunho vincado de um autor que, há tantos anos nas nossas vidas, pode para muitos parecer capaz de viver para sempre. Para ler o texto de André Filipe Antunes clique aqui
Mostra de cinema assinala Dia Internacional dos Direitos Humanos
Realiza-se esta semana mais uma "Mostra Que Somos Humanos", desta vez para assinalar o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Para ver quais os filmes que serão apresentados clique aqui
Amor subversivo na Amazônia é recado às guerras atuais, diz atriz libanesa
Assim que a filmagem terminou, a atriz libanesa Wafa’a Celine Halawi decidiu que iria tatuar em seu corpo o que havia descoberto na floresta amazônica. Em português, ela gravou em sua pele a palavra “liberdade”. Ela acabara de gravar Retrato de um Certo Oriente, que estreou no Brasil há poucas semanas e que, pelo mundo, passou a conquistar prêmios e reconhecimento. Wafa’a vive a história de uma libanesa que, no final dos anos 40, desembarca na Amazônia. A história de um amor impossível ganha contornos trágicos. Para ler sua entrevista clique aqui
Carlos Alberto Mattos: Rio is burning
Hugo Gomes: Os mortos entre nós
Stéphane Brizé: Vejo sempre a ficção como um documentário sobre os atores
"Cem anos de solidão": 5 curiosidades sobre a adaptação do livro
Filme de Anna Muylaert explora inversão de estereótipos de gênero
Eduardo Escorel: Odisseia em busca da cidadania
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