sábado, 19 de agosto de 2023

Navegando pelo cinema

 





Um mundo ferido, nascido do vento




Tem um dedo brasileiro (ou melhor, dez dedos) no filme vencedor do Festival de Roterdã que terminou ontem (6/2). "EAMI", da paraguaia Paz Encina, tem montagem assinada por Jordana Berg. Foi um trabalho de alta costura estruturar a mitopoética de uma tribo indígena invadida pelos brancos a partir do olhar ficcional de uma menina de cinco anos e das memórias documentais de pessoas mais velhas. Veja o depoimento de Jordana no final da matéria. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui










Memória, cinema e afeto em retratos fantasmas




O tempo não age somente sobre o que está vivo, no sentido biológico da palavra. Ele age, de um jeito ou de outro, sobre tudo aquilo que existe, ainda que a coisa viva ou não viva sequer tenha noção disso. Kleber Mendonça Filho entende a abrangência democrática da passagem do tempo e, munido de sua voz singular, tão conhecida e celebrada ao redor do mundo, conta uma história sobre cidade, cinema, memória e arquitetura em "Retratos Fantasmas", seu mais novo filme. Para ler o texto de Gustavo Freixeda clique aqui









"Aftersun"




No final da década de 1990, Sophie, de onze anos, e seu pai Calum passavam as férias em um clube na costa turca. Eles tomam banho, jogam bilhar e desfrutam da companhia amigável um do outro. Calum se torna a melhor versão de si mesmo quando está com Sophie. Sophie, enquanto isso, acha que tudo é possível com ele. Quando a jovem está sozinha, ela faz novos amigos e tem novas experiências. Enquanto saboreamos cada momento passado juntos, uma sensação de melancolia e mistério às vezes permeia o comportamento de Calum. Vinte anos depois, as memórias de Sophie ganham um novo significado enquanto ela tenta reconciliar o pai que conheceu com o homem que não conhecia. Para ler o texto de Fabricio Duque clique aqui

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