quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Navegando pelo cinema

 



Damiano e Fabio D'Innocenzo: "Contos de Um Verão Negro"




Este filme foi inspirado numa história verídica. A história verídica foi inspirada numa história falsa. A história falsa não é lá muito inspirada…” Assim começa “Contos de Um Verão Negro”, realizado pela dupla de cineastas Damiano D’Innocenzo e Fabio D’Innocenzo. É um filme sobre um verão escaldante nos subúrbios de Roma. Nas casas, pátios e jardins impera o silêncio e a inércia dos adultos, frustrados ou indiferentes. As crianças absorvem esta fachada monótona de alienação, cristalizados num limbo de revolta dormente. Mas não por muito tempo. Somos confrontados com o vazio existencial da sociedade e sobretudo das relações extremamente disfuncionais de pais e filhos. “Contos de Um Verão Negro”, curiosamente não é o comum filme italiano de verão, cheio de cor e risos. É um filme visualmente distinto e intensamente atmosférico, além de ser indicado para “quem está à procura de um novo olhar do cinema italiano”. Vencedor de um Urso de Prata no Festival de Berlim, este drama negro acabou também por ser uma surpresa nos prémios David di Donatello, ao ser nomeado a 12 prémios e vencedor na categoria de Melhor Montagem. Para ver o trailer clique no vídeo aqui





Figurações da história em Glauber Rocha


Para ler as considerações de Mateus Araújo sobre a atividade fílmica do Glauber “historiador” clique aqui





15 erros graves encontrados nos filmes "O Senhor dos Anéis"


Os filmes da trilogia O Senhor dos Anéis continuam a ser recordados como marcos assinaláveis na história do cinema épico e fantástico. A Academia chegou mesmo a reconhecer o trabalho de Peter Jackson atribuindo 17 Óscares à saga inspirada nos livros de J. R. R. Tolkien. No entanto, nem tudo é perfeito, mesmo quando parece. Com o passar dos anos, os filmes formaram uma legião de fãs que viu e reviu inúmeras vezes a saga. Além da versão que chegou aos cinemas, os espectadores tiveram também acesso às versões alargadas que acrescentam a cada filme quase uma hora de novas imagens e história. Tudo isto acaba por se traduzir, no final de tudo, numa quantidade enorme de material. Cada cena, e até mesmo cada frame, foi sujeito a uma análise muito crítica e, depois de tanto trabalho, foram listados uma série de erros que passam despercebidos ao olho mais desatento mas que, quando descobertos, se tornam absolutamente chocantes. Para ler o texto de Eduardo Aranha clique aqui


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