domingo, 13 de dezembro de 2020

Os livros, as armas e os barões assinalados

 



Ele foi eleito para ser síndico, mas se acha o dono do prédio. Por isso, coloca os órgãos do Estado a serviço do seu quintal e do galinheiro particular e não dos condôminos. Dessa forma, Jair Bolsonaro anunciou a isenção do imposto de 20% sobre a importação de armas de fogo nesta quarta-feira (9), enquanto sua proposta de reforma tributária fez o caminho inverso ao taxar o livro, antes isento, com 12%.  Manifesta que não quer livros, quer armas, disposto a converter o edifício Brasil num arsenal de guerra, sem bibliotecas ou qualquer resquício de inteligência. Será que são esses os interesses dos moradores? Quem ganha e quem perde, afinal, com tais medidas? Para ler o texto de José Ribamar Bessa Freire clique aqui


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