Direito à memória e antirracismo: reivindicar o movimento negro de 1911-1933
Partindo da história silenciada do movimento negro em Portugal de
1911-1933 e da experiência de uma exposição sobre o tema, propõe-se neste
artigo que a Escola tenha um papel ativo na criação de contra narrativas. Estas
devem disputar falsas percepções históricas e incluir, por exemplo, a
importante presença de negros ou muçulmanos no passado do país, contribuindo,
assim, para a criação de uma maior igualdade social. Para ler o texto de Pedro Varela
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Mano Preto, Mano Branco: Uma estratégia pedagógica na disciplina de História
A estratégia pedagógica implementada para a construção do livro “Mano
Preto, Mano Branco” vai de encontro a um tema central na formação cívica e
da história de Portugal na sua relação de séculos com as colónias de Angola,
Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe e Timor Leste. As fontes orais
disponíveis no bairro cingiram-se a Angola e Moçambique. Foi realizado por seis
turmas do 9º ano da Escola Secundária João II de Setúbal e por três docentes de
História, a partir de uma série de entrevistas com 50 pessoas que viveram nas
colónias de Angola e Moçambique entre 1950 e 1974. Para ler o texto
de Jaime Pinho clique aqui


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