sábado, 12 de dezembro de 2020

Direito à memória e antirracismo: reivindicar o movimento negro de 1911-1933

 



Partindo da história silenciada do movimento negro em Portugal de 1911-1933 e da experiência de uma exposição sobre o tema, propõe-se neste artigo que a Escola tenha um papel ativo na criação de contra narrativas. Estas devem disputar falsas percepções históricas e incluir, por exemplo, a importante presença de negros ou muçulmanos no passado do país, contribuindo, assim, para a criação de uma maior igualdade social. Para ler o texto de Pedro Varela clique aqui



Mano Preto, Mano Branco: Uma estratégia pedagógica na disciplina de História




A estratégia pedagógica implementada para a construção do livro “Mano Preto, Mano Branco” vai de encontro a um tema central na formação cívica e da história de Portugal na sua relação de séculos com as colónias de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe e Timor Leste. As fontes orais disponíveis no bairro cingiram-se a Angola e Moçambique. Foi realizado por seis turmas do 9º ano da Escola Secundária João II de Setúbal e por três docentes de História, a partir de uma série de entrevistas com 50 pessoas que viveram nas colónias de Angola e Moçambique entre 1950 e 1974. Para ler o texto de Jaime Pinho clique aqui


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