quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Arcas de Babel: especial Louise Glück

 


A poeta estadunidense Louise Glück, ainda inédita em livro no Brasil, tinha acabado de receber o Prêmio Nobel de Literatura e já começavam a aparecer em blogs e nas redes sociais inúmeras traduções de seus poemas. Essa recepção espontânea, ainda não absorvida pelo mercado editorial, mostra a vitalidade da produção poética contemporânea e sua íntima ligação com a experiência de traduzir. Para dar visibilidade a essas traduções brasileiras já existentes e apresentar a obra de Louise Glück a um público mais vasto, a Arca de Babel desta semana é coletiva. Essa edição especial reúne traduções de poemas de Louise Glück por seis poetas: Camila AssadMariana BasílioPiero EybenGuilherme Gontijo Flores com Adalberto Müller e Thiago Ponce de Moraes, a quem agradeço pelas belas contribuições. Poeta e professor de Teoria da Literatura na Universidade de Brasília, Piero Eyben assina a apresentação da obra de Glück, que pode ser lida clicando aqui



Louise Glück e o que (não) conhecemos da poesia norte-americana





Louise Glück: acordamos hoje com esse nome estampado no noticiário. A poeta norte-americana de 77 anos ganhou o prêmio Nobel de Literatura, depois de também ter recebido outros prêmios de imenso prestígio por sua obra, iniciada nos anos 1960. Mas o leitor brasileiro logo percebeu que não seria fácil confirmar, em português, se ela é mesmo dona de “uma voz poética inconfundível cuja beleza austera torna universal a existência individual”, como disse a Academia Sueca. Para ler o texto de Tarso de Melo clique aqui



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