quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Navegando pelo Cinema, Literatura e Música

 


Cinco filmes que inspiraram a "Nova Hollywood" de Coppola e Scorsese

A geração de cineastas surgida em Hollywood na virada dos anos 60 para os 70 é celebrada como uma das maiores da história: Coppola, Scorsese, Bogdanovich, Friedkin, Ashby, Penn, De Palma e outros reinventaram a gramática do cinema e fizeram filmes clássicos. Nesse período de ouro, iniciado, segundo especialistas, com "Bonnie & Clyde" (Arthur Penn, 1967), o cinema hollywoodiano ficou mais sombrio e paranoico. Em meio à Guerra do Vietnã e ao escândalo de Watergate, esses cineastas criaram obras que exaltavam anti-heróis, traziam um intenso antagonismo ao governo e às instituições e contavam histórias sobre personagens marginalizados. Para ler o texto de André Barcinski clique aqui


Cinema: Ascensões e quedas de um refugiado na Europa 





Em Berlin Alexanderplatz, Burhan Qurbani ressignifica célebre romance alemão: refugiado africano vive uma espiral de opressões numa Europa atual, ressentida e xenófoba — e sua fúria e tristeza frente um mundo cada vez mais hostil. Para ler o texto e José Geraldo Couto clique aqui



"Dias"






Dois mundos aparentemente distintos, mas igualmente solitários. Um homem mais velho com dor nas costas. Um mais jovem, massagista. No acompanhar da rotina de cada um, vamos imergindo em um retrato poético da solidão e passar do tempo. Assim é Dias, novo filme de Tsai Ming-liang que está na Mostra de São Paulo deste ano após passar por alguns festivais internacionais como o de Berlim. Tal qual todos os filmes do cineasta malaio, possui um ritmo próprio observativo. Tanto que não há nem mesmo diálogos. Para ler o texto de Amanda Aouad clique aqui



O documentário resiste ao incêndio do Cinema brasileiro 






Com orçamentos reduzidos mas público recorde, graças aos festivais online, gênero renasce, aproxima-se da realidade social brasileira e vê surgimento de novos cineastas. Ameaçado por Bolsonaro, resgata “potência do agir” de Espinoza. Para ler o texto de Piero Sbragia clique aqui



Wagner Moura: A escrita de Padura e o enigma da ilha de Cuba





Wagner Moura escreve sobre o livro de ensaios de Leonardo Padura: "longe dos simplismos com que a ilha costuma ser tratada, temos o privilégio de contar com um dos maiores escritores vivos como guia no caminho para compreender as complexidades de um país marcado, para sempre, pelo ano 1959." Para ler seu texto clique aqui



O que pode um funk?






Tutudum! Hipnótico o novo clipe de Anitta! Retomando essa figura meio arquetípica do Brasil, o funk feminino de Anitta incorporou as questões de gênero conjugando a malandragem com um feminino plural. Vai, Malandra, o clipe, traz verdadeiros memes visuais, culturais e musicais que valem por um tratado sociológico. Ainda não se escreveu, e faz falta, um tratado sobre os corpos pensantes das mulheres, para além do imaginário em torno da bunda, da raba, do bumbum, do traseiro da mulher brasileira,  que virou um disparador de questões sensações!  O corpo sexualizado na era da sua ressignificação pelas próprias mulheres! Para ler o texto de Ivana Bentes clique aqui

















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