Filmes "Arábia", "Indianara" e "O Auto da Compadecida"

Arábia, o filme, se vale da ficção para devolver cores à realidade, permitindo ao espectador sensibilizar-se com a banalidade ao apreender aquilo que lhe é peculiar. Cristiano, personagem principal do filme, é um trabalhador comum. Logo no início do filme, no entanto, saindo da fábrica, é vítima de um acidente. Ele se apresenta por meio de simples relatos do seu cotidiano tal como transcreve em uma espécie de diário, sugerido pelo grupo de teatro de uma fábrica na qual havia trabalhado.

Para ler o texto de Fillipe Mota e Isadora Xavier clique aqui

Uma puta revolucionária

Numa espécie de eterno presente, 'Indianara' faz o perfil de uma mulher forte, objetiva e fascinante, para quem a luta sempre continua. 

Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

Criminologia feminista n'O Auto da Compadecida 

Na cena do julgamento está a chave para entender a riqueza da obra. Nela, as duas figuras principais, Chicó e Nossa Senhora, encarnam saberes antimasculinos e antiacadêmicos, revertendo então o desfecho trágico da história. 

Para ler o texto de Míriam Coutinho de Faria Alves e Ezilda Melo clique aqui